domingo, 12 de julho de 2009



Eu e o Céu.

Há uma doce voz na noite orvalhada
É preciso decifrar os sons dos montes por trás do horizonte
De maneira suave acalma minha alma tensa
Sem pressa meu espírito aquieta-se e aquece
Muralhas são derrubadas no meu interior inundado de águas mansas
Ouço melodias do alto rasgando o véu.
Agora nada mais importa
Estamos tão serenos...
Eu e o céu.

Arnalda Rabelo.

2 comentários:

  1. Lindo blog, lindo poema .
    liberando afetos ,derrubando muros. E aí, a vida fica mesmo mais leve.
    Ótima semana, estarei aqui a beber na sua fonte.
    Abraços

    ResponderExcluir
  2. Arnalda,

    "Por vezes somos a melhor companhia a nós mesmos, e precisamos ouvir a voz do silêncio a nos orientar."

    Belissimo Poema!

    Grande beijo,

    Reggina Moon

    ResponderExcluir



Os direitos autorais são protegidos pela lei nº 9610/98, violá-los é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal Brasileiro.