Eu e o Céu.
Há uma doce voz na noite orvalhada
É preciso decifrar os sons dos montes por trás do horizonte
De maneira suave acalma minha alma tensa
Sem pressa meu espírito aquieta-se e aquece
Muralhas são derrubadas no meu interior inundado de águas mansas
Ouço melodias do alto rasgando o véu.
Agora nada mais importa
Estamos tão serenos...
Eu e o céu.
Arnalda Rabelo.
Lindo blog, lindo poema .
ResponderExcluirliberando afetos ,derrubando muros. E aí, a vida fica mesmo mais leve.
Ótima semana, estarei aqui a beber na sua fonte.
Abraços
Arnalda,
ResponderExcluir"Por vezes somos a melhor companhia a nós mesmos, e precisamos ouvir a voz do silêncio a nos orientar."
Belissimo Poema!
Grande beijo,
Reggina Moon