terça-feira, 31 de julho de 2012


Tela - Aleksandr Averin

De repente a gente para, e começa a enxergar felicidade
em coisas miudinhas.
Canto de pássaro, som de riacho, riso de criança ...
Alguém que se lembrou da gente
e trouxe aquele doce...
De repente a gente aprende que ser feliz é simples
E é tão bom quando a gente aprende isso.

Arnalda Rabelo

sábado, 28 de julho de 2012


Tela - Pino Daeni


Encheu-se de Sol o meu dia
Nos Céus, brancas nuvens desenharam
figuras alegres.
Quisera senti-las na palma da minha mão...
É magnífico saber que esse Sol
e esse Céu dissipa toda e qualquer escuridão.

Arnalda Rabelo

quinta-feira, 26 de julho de 2012

AMOR É...




Amor é doação
É abnegação
É renuncia
É colo
É proteção

Amor é leveza
É cuidado
É doçura
Amor é muito mais que isso
Amor é FÉ .

O Amor entende
O perder para ganhar
O Amor quando é amor
Chega sempre á algum lugar
Pois sabe bem aonde quer chegar
Ao contrário do " Não Amor "
Que se perde em labirintos
Vivendo sempre a vagar.

Arnalda Rabelo

quarta-feira, 25 de julho de 2012

AH SE...


Tela _ Volegov


Pudesse esse poema ter o poder de calar as dores da minh'alma...
Pudesse essas palavras trazer um pouco mais de claridade a minha estrada...
Uma luz que iluminasse os meus pés, percorresse as minhas mãos,
irradiasse pelo meu corpo e ofuscasse os porões do meu coração.

Pudesse as lágrimas que agora vertem em minha face
Transformassem-se em cristais límpidos, puros e cintilantes.
Pudesse esse sutil clamor de letras quebrantadas
subir até as nuvens e retornassem em copiosas chuvas.

Arnalda Rabelo

Amigos - Dádivas dos céus


Tela - Emily Vernon)
20 de Julho - Dia do Amigo


Algumas pessoas chegam até nossas vidas
por uma Mão Divina.
Fazem uma doce algazarra em nossos dias
Dão um colorido especial a nossa alma
Fazem-nos acreditar na palavra ternura
Oferecem-nos as mãos
Ofertam-nos o coração...

Até quando ausentes se fazem presentes
São dádivas dos céus
São estrelas azuis
São simplesmente amigos.

Arnalda Rabelo

sexta-feira, 20 de julho de 2012


Tela- An He



Algumas vezes é preciso silenciar, sair de cena
e esperar que a sabedoria do tempo termine o espetáculo.

Arnalda Rabelo

domingo, 1 de julho de 2012

SERENIDADE


Tela- Volegov



Ando tão quieta ultimamente...
Na verdade tenho apreciado toda essa quietude.
Uma das coisas que essa vida tem me ensinado é calar-me.
Calar-me quando não tenho as respostas...
Calar-me quando não tenho as perguntas...
Não questionar em hipótese alguma, aquilo que não se pode mudar.
E olha que para mim não tem sido assim tão simples
Tenho as palavras meio inquietas nos lábios
Se eu não tomar cuidado elas saem
sem a minha permissão.
...
Enquanto isso, me permito um carinho e cuidado
Transporto-me á um jardim e deixo que descanse o meu coração.

Arnalda Rabelo


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