terça-feira, 16 de março de 2010



AUSÊNCIA

Passam as horas frias do dia
Não te vejo
Não te sinto
Nem ouço a sua doce voz aguçando meus sentidos

Talvez tenhamos nos perdido entre um verso e outro
Ou quem sabe uma ventania tenha levado o mel da sua presença

E a tarde vai findando em doce melancolia
E outra vez é noite
O céu povoa de estrelas
Ah! A lua!
Quem sabe ela me traz notícias suas...

Arnalda Rabelo

2 comentários:

  1. Amiga, lindo poema e como eu sei o que é ausência. É triste ver a noite chegar e estarmos sós, mesmo que o nosso ente querido esteja longe em trabalho, a solidão enche a nossa alma e rouba-nos o nosso sono.
    bjs
    Maria

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