domingo, 27 de setembro de 2009
O Flamboyant
Era uma ruazinha simples
Sem nenhum encanto
Não havia pássaros, nem canto
Ao final daquela rua avistava-se uma árvore frondosa.
Flores alaranjadas bailavam no ar
Desatavam-se as folhas em vôo livre rumo aos céus
O vento sorria extasiado com rara beleza
Ao chão, um tapete colorido e perfumado
Aproximei-me mais...
Deixei-me fascinar...
Gotas poéticas inundaram os meus olhos
A rua enchera de poesia
de cores e fantasias
Ah! O Flamboyant!
Arnalda Rabelo
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Oi poeta Arnalda Rabelo!
ResponderExcluirSeu blog está muito bonito. Fiquei feliz ao chegar até aqui. Sua poesia é linda, toca o coração da gente e revela a sensibilidade da poeta que emociona com seu canto e encanta.
Parabéns e um abraço do poeta e amigo.
Jorge Luiz Vargas
Brasília, DF
Olá Arnalda
ResponderExcluirUm lindo poema que está de acordo com este blog que respira sensibilidade e ternura por todos os poros.
E é claro que quem faz, constrói os blogues, põe neles muito de si, ou melhor, um blog é o espelho do blogueiro.
Adorei passar por aqui demorar-me a ler, ver e ouvir tudo de belo que aqui encontrei.
Beijinhos