quinta-feira, 10 de setembro de 2009



Manhã de Setembro

Límpida era aquela manhã
onde seu rosto
desvendava-se para mim.
Perfumes de rosas e romãs
inebriavam o dia ávido de euforia
O vento bailava e embalava
a doçura daquele instante.
Pássaros livres com gosto de
primavera na boca
assim deslizávamos nos jardins dos sonhos
Queria somente reaprender a voar
no momento em que
subitamente seus olhos
pousaram sobre os meus.

Arnalda Rabelo

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