quinta-feira, 10 de março de 2011

Saudade



Que essa saudade se dilua ao meu sangue
lentamente ...
Que essa ternura não me fira
nem perturbe a paz que dorme em uma cabana
Que a brisa da aurora traga a sua
presença como olor de jasmim
a inundar minh'alma.

Arnalda Rabelo

2 comentários:

  1. Amiga Arnalda: Lindo o teu poema, sempre admirei tudo o que escreves gosto de ler e tornar a ler.
    Beijos
    Santa Cruz

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