domingo, 12 de setembro de 2010

Quando...



Quando a tarde findar-se em saudade
Quando a noite anunciar a paz que emana
das alturas e a lua vestir-se de luz
Quando as estrelas florescerem os céus...
Lembre-se de mim...
Encoste-se ao meu coração
Serei o vento a acariciar a tua face
Serei o sonho que se eternizou.


Arnalda Rabelo

7 comentários:

  1. O que se ama fica eterno.
    E tu emanas o amor menina.

    Um beijo que te chegue ainda morno.

    Erikah

    ResponderExcluir
  2. A suavidade deste teu "refugio" faz-me entrar aqui, por vezes, muitas vezes, para receber de ti, essa suavidade!

    Beijos de boa noite.

    ResponderExcluir
  3. Querida poetisa, escreve com a alma, e nos representa através de tantas beleza o que todos queremos dizer. Esse poema é mais um de tantos maravilhosos que escreve.
    Um grande e fraternal abraço.

    ResponderExcluir
  4. Arnalda Nunca se diz tudo de uma pessoa que escreve maravilhosamente como tu. lindo poema
    Beijos
    Santa Cruz

    ResponderExcluir
  5. Amiga, que poema tão doce, tão suave, tão lindo.
    Bom fim de semana
    bjs do tamanho do infinito
    Maria

    ResponderExcluir
  6. Arnalda que lindo poema...
    Que delicia é o seu blog!

    Quanta sensibilidade na escrita,
    estou fascinada por tudo aqui.

    Parabéns!
    Suas formatações, imagens, tudo perfeito.
    Vc é maravilhosa!

    É ótimo te ler.

    bjs no ♥

    ResponderExcluir
  7. Arnalda, minha linda!
    Acabei de reler cada uma de suas poesias...
    Fico encantada cada vez q leio, pq vejo sua
    alma em cada uma delas...
    Amo todas...

    E amo você, amiga do coração!

    BjO

    Fátima Barcellos

    ResponderExcluir



Os direitos autorais são protegidos pela lei nº 9610/98, violá-los é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal Brasileiro.