[Tela Brenda Burke]
Hoje, as palavras são indizíveis
Hoje, só o silêncio me compreende
Hoje, eu não quero ser forte
Quero tirar as capas da mulher infalível
e vestir as singelas vestes da flor
Hoje, eu quero entender quem eu sou
Quero derramar meu coração
Libertar o grito contido
Conhecer minhas fragilidades
Hoje, sou cristal sensível
Sou pétala de seda
Sou lágrima de dor.
Arnalda Rabelo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário